O Sistema Faemg Senar recebe, nesta semana, o diretor de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar Nacional, Eduardo Gomes, para uma agenda dedicada ao fortalecimento das ações do Programa de Assistência Técnica e Gerencial em Minas Gerais. A programação inclui reuniões técnicas, troca de experiências e a construção conjunta de estratégias para aprimorar as metodologias aplicadas no campo.

O superintendente do Senar Minas, Celso Furtado Júnior, destaca a relevância da visita e o caráter colaborativo do encontro. “Agradeço a atenção dispensada ao projeto em Minas Gerais. Sua postura vai além da direção, demonstrando uma parceria valiosa. Agradeço a disponibilidade e a expertise, na certeza de que juntos alcançaremos um avanço significativo em nossas metodologias e na consolidação do nosso programa de Assistência Técnica e Gerencial”, diz.
Durante a abertura, Eduardo Gomes apresentou sua visão sobre a evolução da assistência técnica no país e os desafios atuais do setor. “A proposta é desenvolver um trabalho diferenciado aqui, pois as experiências regionais são sempre muito positivas. Acredito que aprendemos muito mais do que trazemos”.
O diretor relembrou sua trajetória no Sistema CNA/Senar, iniciada em 2008, quando a assistência técnica ainda era incipiente. Ele ressaltou a transformação do programa ao longo dos anos e o impacto da qualificação profissional. “A princípio, oferecer capacitação nas escolas agrícolas era praticamente impensável. Hoje, entendemos que investir na formação dos alunos resulta em melhores profissionais e propriedades mais eficientes”.
Gomes também reforçou o papel central do Programa ATeG no cenário nacional. “Hoje, a assistência técnica é a espinha dorsal do Sistema CNA em todo o Brasil. Nosso diferencial é o relacionamento construído com as propriedades”.

Desafios
Com mais de 21,5 mil propriedades atendidas em Minas Gerais e 160 mil em todo o país, o volume de dados gerado pelo programa representa um desafio relevante para a gestão. Para Eduardo, isso exige ajustes de prioridades e foco no que realmente transforma a vida do produtor. “Nosso foco é manter o técnico em sua atividade principal, mas abrindo espaço para parcerias e iniciativas que beneficiem o produtor”, pontuou.
A agenda segue com reuniões internas, debates técnicos e visitas a campo em propriedades atendidas pelo ATeG, reforçando o intercâmbio entre equipes e ampliando o impacto do programa no estado.
