Grupo tem norteado sua atuação e criado soluções a partir das demandas dos produtores rurais
A Comissão Técnica de Pecuária de Leite do Sistema Faemg Senar se reuniu na última segunda-feira (28/02), para o segundo encontro do grupo neste ano. O foco da reunião foi o planejamento das ações prioritárias da comissão para 2023. Na abertura, o vice-presidente de Finanças, Renato Laguardia, parabenizou a comissão pelo comprometimento e trabalho atuante, sempre trazendo apontamentos relevantes para a cadeia produtiva. “A comissão atua para vencer os desafios da atividade. Estamos aqui para atender os produtores rurais que estão na ponta. Estas discussões nos ajudam a entender melhor os desafios da cadeia e direcionarmos os nossos esforços”, afirmou Laguardia.
De acordo com o presidente da comissão, Jônadan Ma, alguns aspectos do planejamento foram apresentados, entre eles: as ações para profissionalização dos produtores nas regionais, o marketing da cadeia produtiva, os dados do custo de produção dos produtores do ATeG e os projetos regionais de manejo e conservação de água e solo nas estradas vicinais. Também foram destacadas ações que visam o aprimoramento do projeto de compras coletivas insumos e produção leite e o suporte efetivo às negociações entre produtor e indústria. “É um trabalho que precisamos desenvolver conjuntamente e que, grande parte, depende dos membros locais da comissão, que também são os vice-presidentes regionais, para termos mais efetividade em nossas soluções”.
Nesta oportunidade, também foram apresentados dois novos projetos aprovados pelo Comitê de Projetos do Sistema Faemg Senar, o projeto Sanidade Bovina, com foco no controle de Brucelose e Tuberculose e o de Melhoramento Genético através da utilização da FIV, ambos criados e executados pelo Sistema Faemg Senar. Para a Analista de Agronegócio, Mariana Simões, a Comissão Técnica de Pecuária de Leite tem norteado as suas ações em um plano construído a partir da identificação dos gargalos da atividade, como exemplo os dois projetos mencionados anteriormente, que surgiram como plano de ação a partir do diagnóstico realizado pelo ATeG. “Os membros são produtores e sentem na pele os desafios da cadeia, então sempre trazem sugestões e demandas muito relevantes para discussão e busca de soluções práticas”, garante.