O Instituto Antônio Ernesto de Salvo (INAES) comemora 18 anos com uma trajetória marcada por projetos transformadores, expansão institucional e fortalecimento das bases do agro mineiro. Criado em 28 de novembro de 2007 para impulsionar a inovação e integrar ações estratégicas do Sistema Faemg Senar, o Instituto se consolidou como referência em inovação, sustentabilidade e integração sindical.
Ao longo de quase duas décadas, o INAES ampliou seu papel como elo entre produtores rurais, setor público, empresas e centros de inovação, sempre focado em desenvolver soluções práticas para os desafios do campo. O Instituto tornou-se responsável por programas que unem sustentabilidade, eficiência, governança e fortalecimento institucional, contribuindo para um agro mineiro mais competitivo e moderno.
“O INAES nasceu com a missão de ser um instituto forte, inovador e parceiro dos nossos sindicatos. Temos projetos importantes em andamento e vamos continuar crescendo com o apoio de todos. Que possamos divulgar esse trabalho, atrair mais parceiros e levar nossos resultados cada vez mais longe”, destaca o presidente do Instituto, Renato Laguardia.
Para o gerente executivo, Bruno Rocha de Melo, ao completar 18 anos o INAES celebra não apenas sua história, mas a consolidação de um modelo de atuação baseado em inovação, sustentabilidade e parceria com quem está na linha de frente da produção rural. “Os sindicatos são parte essencial na construção da história do INAES e queremos estar cada vez mais juntos a eles, criando um ambiente de desenvolvimento integrado, aumentando cada vez mais nossa base de produtores associados”, ressalta.
Destaques
Entre as iniciativas mais expressivas está o Agro + Verde, realizado em parceria com a Cargill, que já promoveu a recuperação de mais de 2 mil hectares de áreas degradadas no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. No Norte de Minas, avança o projeto de implantação de 2.900 hectares de cacau, apostando na diversificação produtiva e na recomposição ambiental.
Outro destaque é o Programa de Compras Coletivas, que fortalece a atuação dos sindicatos ao permitir aos produtores rurais acesso a insumos diversos com melhores preços. A ação já movimentou mais de R$ 2 milhões e gerou economia média de 11%, ampliando o poder de negociação e a eficiência das propriedades.
Com o Programa Produtor Responsável, está em desenvolvimento uma plataforma digital de conformidade e gestão de risco, incluindo o uso de sensoriamento remoto para monitoramento de reservas legais.
A modernização da instituição também está em curso e envolve o mapeamento do ecossistema de inovação. O processo inclui um robusto movimento de reposicionamento institucional, com escuta ativa de lideranças do agro e especialistas, o que redundará em um novo Planejamento Estratégico, a ser apresentado no início do ano de 2026.
De acordo com o presidente do Sistema Faemg Senar, Antônio de Salvo, o Instituto é um dos principais instrumentos de fortalecimento da instituição. “Temos o potencial de ensinar, qualificar e treinar os nossos produtores, e o Instituto é o agente que potencializará nossas ações”, conclui.
